segunda-feira, 1 de novembro de 2021

Controlo das despesas com o nosso carro

Olá pessoal, espero que esteja tudo bem convosco.

 

Voltando ao tema das nossas finanças, vou partilhar convosco algo que faço para controlar as despesas com o meu carro.

 

Por vezes não temos verdadeira noção de qual é a verdadeira despesa com a nossa viatura.

Geralmente ficamo-nos pelo dinheiro que gastamos a cada abastecimento e vamos vendo os quilómetros no indicador do carro.

Mas e os gastos que vamos tendo com portagens? Estacionamentos pagos? Revisões, mudanças de pneus, reparações pontuais? O imposto de circulação? Ou a inspeção periódica obrigatória.

 

Desde que comprei o meu carro em 2009 que tinha uma folha de cálculo em Excel onde colocava os litros e o montante gasto em abastecimento, juntamente com os quilómetros para saber o consumo médio por 100km.

 

Desde 2018 que saquei uma app da Google Play Store chamada Drivvo, que entre ser uma app que serve para controlar todo o nosso orçamento, permite registar todos os gastos associados ao nosso carro.

Podia ser outra app qualquer, mas recordo-me vagamente de ter lido isto numa revista geek qualquer, e acabou por acomodar tudo aquilo que eu procurava, deixando a nota que existe uma versão paga, mas para mim, a versão grátis chega e sobra.

 

Desde então, registo todo e qualquer custo que tenha associado ao meu carro, não só os que já referi acima, como até mesmo o custo com as lavagens ou acessórios que compre.

 

Ao registar tudo corretamente: data da despesa, quilómetros percorridos, tipo de despesa, etc. conseguimos ter acesso a relatórios mais precisos.

 

Assim sendo, aquilo que costumo consultar são resumidamente três pontos:

 

  • Gasto total;
  • Custo médio por dia;
  • Custo médio por quilómetro.

 

Com base nisto, posso tomar decisões sobre se o carro será de facto a melhor opção quando se trata de fazer uma deslocação, ou até mesmo uma viagem.

 

E sim, já decidi usar as perninhas, os transportes públicos, ou chamar um transporte privado, com base nos custos diários e por quilómetro.

 

Aqui aplica-se a regra da independência financeira de que nós é que temos controlo sobre o que e onde gastamos a nossa riqueza e não o inverso.

 

Tal como já disse anteriormente, ter riqueza é poder gastar em algo, mas optar por não o fazer. Ter riqueza não significa necessariamente ter muito património.

 

Por isso siga ganhar a nossa mais que merecida independência financeira.

 

E tu? Também controlas os teus gastos com a viatura?

 

Abreijos e até à próxima.

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