segunda-feira, 25 de outubro de 2021

Bullet Journal 2021 - ponto de situação

Olá pessoal, espero que esteja tudo bem convosco.

 

Ao fim de 9 meses, venho partilhar convosco como tem sido esta experiência de viver em modo analógico no que diz respeito ao uso de agenda pessoal.

 

Resumindo numa palavra: Fracassei.

 

Bem, na verdade, não totalmente. Consigo identificar alguns pontos de vitória e outros de derrota.

 

No que diz respeito às vitórias, identifico o seguinte:

  • Tenho os aniversários de todas as pessoas que são importantes na minha vida, FINALMENTE, não preciso de recorrer ao Facebook, já que a minha memória para aniversários é uma tristeza;
  • Fiz o tracking de algumas atividades que para mim são importantes, conseguindo assim saber como anda a minha consistência (geralmente não anda muito consistente lol);
  • Ganhei o hábito de escrever em papel e caneta sempre que senti necessidade, quer para os bons, quer para os maus momentos;
  • Registei todos os filmes, séries, restaurantes e locais visitados mensalmente. Pode ser algo supérfluo mas pessoalmente é importante.

 

Relativamente às derrotas, são as seguintes:

  • O registo de despesas mensal em modo analógico não funciona para mim, visto ter um sistema em folha de cálculo já desenhado à minha medida;
  • Quatro meses depois desisti de fazer o tracking de algumas  atividade, como por exemplo, os dias em que vou ao ginásio, os dias em que leio, entre outros.

 

Visto que não gosto muito de andar a marinar nos temas, já tenho próximos passos a tomar:

 

  • Vou voltar ao meu registo de despesas em formato digital, já que à medida que vou preenchendo consigo saber no momento qual é área em que estou a gastar mais, assim como o peso de cada uma das despesas por mês e por ano;
  • Passar os aniversários para o calendário digital;
  • Procurar um sistema de tracking que não sejam app já existentes (ou seja, vou fazer o meu próprio sistema);
  • Manter a boa prática de escrever com papel e caneta, pois o impacto mental é muito maior do que escrever num computador.

 

Tal como referi em publicações anteriores, o objetivo deste sistema é que seja eficaz, mas ao mesmo tempo divertido. Quando algo começa a ser demasiado difícil, é importante pensar se de facto é algo que vai ser útil no futuro ou se pode ser alterado ou até mesmo descartado.

 

Não podemos é desistir logo à primeira, porque como sabemos, ou devíamos saber, não há almoços grátis, ou atalhos para o sucesso. É preciso persistência, resiliência, paciência e muito foco no objetivo; mas se após análise chegamos a conclusão que não é esse o caminho, então o melhor é procurar novas soluções, caso contrário não saímos do sítio.

 

Assim que tenha mais novidades sobre os próximos passos partilhar-vos-ei.

 

Abreijos e até à próxima.

segunda-feira, 4 de outubro de 2021

Nós somos aquilo que nos permitimos ser

Olá pessoal, espero que esteja tudo bem convosco.

 

Hoje vou entrar um pouco no campo da auto ajuda, pois estou em fim de férias grandes, e como não podia deixar de ser, fiz um pouco de análise introspetiva.

 

Apesar de já andar neste mundo há 34 anos, há muita coisa que ainda tenho de aprender, de fazer, de errar e de vencer.

 

Uma delas é combater o dogma que nos incutem desde cedo de que nós somos o resultado e o espelho daquilo que nos ensinaram, ou do que fazemos profissionalmente, ou num tom de brincadeira, aquilo que comemos.

 

Na minha opinião isto não está correto.

 

Nós é que optamos por ser prisioneiros desses mesmos dogmas, e não nos queremos libertar de toda a toxicidade que fomos sujeitos durante grande parte do início das nossas vidas, e por isso mesmo perpetuamos esse mindset, ficando na nossa zona de conforto, mesmo que frustrados, deprimidos e sem vontade de viver.

 

Sim, é possível sermos melhores do que aquilo que fomos ontem e somos hoje, sim é possível quebrar com a intoxicação psicológica a que fomos e somos sujeitos e sim podemos ser livres.

 

Este ponto também se aplica quando a saída da zona de conforto não corre bem e acabamos por nos tornar alguém ainda pior.

 

Onde quero chegar é: nós somos os donos de nós mesmos e o sucesso, mesmo dependendo de alguns fatores externos, e a nossa melhor versão de nós, só depende única e exclusivamente de nós.

 

Claro que mudar não é fácil, se fosse, todos seríamos super-heróis, mas sim podemos sê-lo na nossa própria dimensão, e esse caminho não tem de ser e não é, de todo, penoso.

 

Tal como referi na publicação "Como traçar objetivos em tempos incertos?" , fragmentar o caminho para nos tornarmos ainda melhores em pequenas vitórias, é um bom ponto de partida.

 

Por isso malta, vamos lá caminhar para sermos cada vez melhores.

 

Abreijos e até à próxima.

Telemóvel encostado? Usa como um webcam

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